"É de dor", eu digo.
Como se fosse eu, conhecedora das desilusões do coração,
como se fosse eu, inocente.
Como se minha estupidez não fizesse acelerar o pulso e revirar o estômago.
Como se fosse tua a culpa travada na garganta.
Como se...
Como se!
Como se fosse eu.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Cinco dias.
É como ver água potável indo pro esgoto.
(Desperdício).
É como ter a pele fria sem nem sequer um cobertor
Ou os teus braços.
(Agonia).
É como se...
É como se... Oh meu Deus,
É como ser feliz!
Sabe?
(Dor).
(Desperdício).
É como ter a pele fria sem nem sequer um cobertor
Ou os teus braços.
(Agonia).
É como se...
É como se... Oh meu Deus,
É como ser feliz!
Sabe?
(Dor).
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
Cadê a poesia?
Minha vida não rima mais.
Meus dias não cabem em estrofes.
Cabe a mim a frieza n'alma,
a sobriedade dos dias de ócio,
a brisa que bagunça os cabelos e conforta o coração.
Cabe a mim o desespero
e o choro aprisionado no meu peito.
E de repente, em mim,
tudo cabe.
Meus dias não cabem em estrofes.
Cabe a mim a frieza n'alma,
a sobriedade dos dias de ócio,
a brisa que bagunça os cabelos e conforta o coração.
Cabe a mim o desespero
e o choro aprisionado no meu peito.
E de repente, em mim,
tudo cabe.
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